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Como no exercício sacerdotal, os professores não são símbolos da perfeição, mas são representantes da Verdade e exercem verdadeiro mandato moral em suas atividades profissionais. Nossa função também se assemelha a dos profetas e sobre nossas cabeças, quando no exercício de lucificação, formam-se verdadeiras línguas de fogo. Isso nos torna especiais e também vulneráveis aos olhos dos lucifugos, seres reacionários e invejosos, afinizados com as trevas. Isto porque, durante as aulas, semeamos luzes em forma de frases e idéias marcantes e que vão repercutir durante longos anos na existência dos alunos. Essas luzes que plantamos neles, também acendem simultaneamente em nossas faces, mesmo que sejamos imperfeitos e frágeis. É uma conexão quântica, cósmica, a mesma que altera simultaneamente as menores partículas do átomo quando este sofre alguma modificação. Na memória dos alunos essas informações lucificadas permanecem guardadas no inconsciente e sempre vêm à tona quando surgem as situações conflitantes da vida. Nós também fomos lucificados pelos nossos mestres antigos, que eram pessoas humildes, porém brilhantes, tanto que fomos atraídos naturalmente para a mesma profissão. Deles jamais esquecemos as expressões em forma de advertências e observações.
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DDS